Revista EngWhere
Revista EngWhere
"Prefiro pensar que um dia a vida será mais justa, que os homens não se olharão a procurar defeitos uns nos outros. Que haverá sempre a ideia de que em todos há um lado bom. Nesse dia, será com prazer que um procurará ajudar o outro." - Oscar Niemeyer
Ano 14 • nº 99 • 01/09/2016
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EDIÇÃO DE LANÇAMENTO DO ERP TÉCNICO ENGWHERE ESSENCIAL 10 Todos os sofwares EngWhere em um único produto!
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Morrer, por exemplo, é uma coisa que se deve deixar sempre pra depois.
- Millor Fernandes
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ORÇAMENTOS, PLANEJAMENTOS E CANTEIROS DE OBRAS
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Nesta Edição
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Planejamento e Controle de Obras Os 12 Mandamentos do PCO
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Corrupção II A História da Propina e as Cruzadas Moralistas
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Marketing Uma Reflexão Sobre Valor Comercial do Seu Tempo
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Relações de Trabalho Golpe do FGTS só na Aposentadoria
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O ERP Técnico EngWhere Essencial 10
Todos os softwares EngWhere em um único Produto
* Cadeia de Suprimentos, Almoxarifado, Ferramentaria, Financeiro, RH e Manutenção:
* Magma 8: Orçamento, Planejamento, Controle, Medições e Diário de Obra;
* Sistema de Armazernamento de Documentos, Normas Técnicas e Imagens. Geração de Modelos.
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Acima de 50 Softwares, Ferramentas, Agendas e Bibliotecas, interligados em um ERP moderno e inteligente.
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As Preciosidades do ERP
- Todos os formulários agrupam os dados de diversas obras e da Matriz, permitindo a apresentação dos resultados não apenas parcial mas de toda a Empresa;
- Todos os assuntos são integrados, permitindo a troca de dados entre si e reduzindo ou evitando digitação;
- Os formulários fazem intercâmbio de dados com o Excel (permitindo utilizar dados dos clientes e fornecedores);
- Inúmeros formulários de lembretes com os principais dados armazenados para evitar digitações repetidas;
- Formulário de atalhos que permitem abrir os formulários com os bancos (definidos pelo usuário) já carregados;
- O Mouse comanda a maioria das operações e o controle da Empresa.
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Módulos
- O ERP engloba todos os softwares EngWhere desenvolvidos anteriormente, sendo que 2 módulos são comercializados separadamente, ou seja:
- - Magma 8: Módulo Orçamento, BDI, Planejamento, Medições e Diário de Obra;
- - ERP_Técnico de Gerenciamento: Módulo com Suprimento, Almoxarifado, Ferramentaria, Financeiro, RH e Manutenção de Equipamentos.
As seções Engenharia, Biblioteca, Agendamento, Armazenamento, Modelos, Configurações, Ferramentas, etc., acompanham ambos os módulos.
O ERP ou seus 2 Módulos são comercializados nas versões Profissional e Empresa.
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Comparativo entre os Módulos do ERP |
Módulo Magma 8 |
ERP Técnico |
ERP-TE Essencial |
EXPEDIENTE |
• Plano de Contas (sugestão de plano de contas inclusa) |
Sim |
Sim |
Sim |
• Intercâmbios |
Sim |
Sim |
Sim |
. Entre planos de contas |
Sim |
Sim |
Sim |
. Com o Excel |
Sim |
Sim |
Sim |
. Com o Almoxarifado e Feramentaria |
Sim |
Sim |
Sim |
• Normas Técnicas Internas (cadastramento e armazenamento com exemplos práticos de manutenção e administração) |
Sim |
Sim |
Sim |
• Cadastro dos Fornecedores |
Sim |
Sim |
Sim |
• Editar cabeçalhos e rodapés das planilhas |
Sim |
Sim |
Sim |
• Outros atalhos / ferramentas comuns |
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Sim |
Sim |
. Bens Patrimoniais |
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Sim |
Sim |
. Ferramental genérico para início das obras |
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Sim |
Sim |
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CADEIA DE SUPRIMENTOS |
• Cadastro dos Fornecedores |
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Sim |
Sim |
• Requisição de Materiais para compra - RM |
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Sim |
Sim |
• Solicitação de Cotação - SC |
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Sim |
Sim |
• Quadro Comparativo das cotações - QC |
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Sim |
Sim |
• Pedido de Compra - PD |
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Sim |
Sim |
• Ferramentaria |
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Sim |
Sim |
• Almoxarifado |
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Sim |
Sim |
• Ferramentas do Suprimento |
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Sim |
Sim |
. Agrupar dados |
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Sim |
Sim |
. Registro das Contratações |
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Sim |
Sim |
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FINANCEIRO |
• Cadastro Clientes & Parceiros |
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Sim |
Sim |
• Contas a pagar |
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Sim |
Sim |
• Contas a receber |
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Sim |
Sim |
• Caixinha de Obra (Fluxo de Caixa) |
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Sim |
Sim |
• Lançamento de Despesas de Obras- LDO |
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Sim |
Sim |
• Recibos (gera, gerencia e exporta) |
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Sim |
Sim |
• Reconciliação bancária |
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Sim |
Sim |
• Acompanhamento dos Negócios |
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Sim |
Sim |
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RH |
• Cadastramento do Pessoal |
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Sim |
Sim |
• Gerenciamento RH |
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Sim |
Sim |
• Ferramentas e Controles do RH |
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Sim |
Sim |
. Agrupar MO |
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Sim |
Sim |
• Análises críticas / Relatórios de não conformudade |
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Sim |
Sim |
• Entrevistas do RH / Gerador de Questionário |
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Sim |
Sim |
• Gerenciamento de senhas |
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Sim |
Sim |
• Gestão da Qualidade / Gestão da Construtora (atalhos comuns a outros setores com exemplos práticos) |
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Sim |
Sim |
. Índices |
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Sim |
Sim |
. Programação dos Serviços |
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Sim |
Sim |
. Contratações, Locação e Hospedagem |
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Sim |
Sim |
. Não Conformidades |
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Sim |
Sim |
. Reuniões: Matriz de Responsabilidades |
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Sim |
Sim |
. Reuniões, Atas e Entrevistas |
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Sim |
Sim |
. Documentos, Normas, Legislações e Regulamentos |
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Sim |
Sim |
. Documentos: Modelos |
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Sim |
Sim |
. Registro e Controle de Armazenamento de Arquivos Físicos e Virtuais |
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Sim |
Sim |
. Riscos |
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Sim |
Sim |
. Check List (com exemplos de Segurança do Trabalho, Manutenção) |
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Sim |
Sim |
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ORÇAMENTO DE OBRA (MAGMA 8.1) |
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• Página Principal |
Sim |
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Sim |
• BDI (único nacionalmente) |
Sim |
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Sim |
• Intercâmbio de Dados: Com o Excel, com Versões anteriores, Com outros BDs |
Sim |
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Sim |
• Compatibilização de arquivos do Excel (em Licitação) com os disponíveis no software |
Sim |
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Sim |
• Orçamentos DNIT |
Sim |
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Sim |
• Levantamento dos quantitativos do projeto |
Sim |
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Sim |
• Cálculo de malhas e juntas |
Sim |
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Sim |
• Custo horário dos equipamentos |
Sim |
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Sim |
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ENGENHARIA |
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• Bibliotecas |
Sim |
Sim |
Sim |
. Biblioteca de Revista EngWhere |
Sim |
Sim |
Sim |
. Tabelas Técnicas |
Sim |
Sim |
Sim |
• Acompanhamento dos Contratos, Aditivos e Medições |
Sim |
Sim |
Sim |
• Diário de Obras (reformulado) |
Sim |
Sim |
Sim |
• Gerenciamento de Projetos e Documentos - GeDoc |
Sim |
Sim |
Sim |
• Matriz de Responsabilidade / Programação do Escopo dos Serviços |
Sim |
Sim |
Sim |
• Matriz de risco |
Sim |
Sim |
Sim |
• Medições de Obras (simultaneamente por quantitativos e percentuais) |
Sim |
Sim |
Sim |
• Apresentações com Planilhas |
Sim |
Sim |
Sim |
• Roteiro / Relatório de Visita às Obras |
Sim |
Sim |
Sim |
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SISTEMA DE MANUTENÇÃO (SISMAN) |
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• Principal (Manutenção de Máquinas, Veículos e Equipamentos) |
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Sim |
Sim |
• Custos por equipamentos (integrados ao Suprimento e ao Financeiro) |
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Sim |
Sim |
• Planejamento e acompanhamento (dos planos de manutenção) |
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Sim |
Sim |
• Registro dos Planos de Manutenção |
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Sim |
Sim |
• Emissão e Controle de Ordens de Serviço |
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Sim |
Sim |
• Controle da Documentação Vincenda |
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Sim |
Sim |
• Previsões de desembolso |
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Sim |
Sim |
• Controle de abastecimento |
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Sim |
Sim |
• Histórico dos Equipamentos |
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Sim |
Sim |
• Controle de pneus |
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Sim |
Sim |
• Custo horário dos equipamentos |
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Sim |
Sim |
• Atalhos Comuns: Complemento |
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Sim |
Sim |
. Cadastro de Fornecedores Específicos |
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Sim |
Sim |
. Controle de Índices de Produtividade |
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Sim |
Sim |
. Gerenciador de Negócios |
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Sim |
Sim |
. Lançamento de Despesas |
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Sim |
Sim |
. Normas técnicas internas |
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Sim |
Sim |
. Registro de Contratações |
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Sim |
Sim |
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PLANEJAMENTO (PREVISO) |
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• Controle da produção |
Sim |
Sim |
Sim |
• Controle dos índices de produtividade |
Sim |
Sim |
Sim |
• Cronogramas principais (financeiro e de recursos) |
Sim |
Sim |
Sim |
• Gráfico dos valores dos cronogramas |
Sim |
Sim |
Sim |
• Dimensionamento dos recursos |
Sim |
Sim |
Sim |
• Neopert (multifuncional) |
Sim |
Sim |
Sim |
• Programação de obra (preciosidade) |
Sim |
Sim |
Sim |
• Orçamento do IBGE (por m² de área construída) |
Sim |
Sim |
Sim |
• Gerador de algoritmos e outros fluxogramas |
Sim |
Sim |
Sim |
• Progresso / Avanço Físico das Atividades |
Sim |
Sim |
Sim |
• Acompanhamento das Licitações e Programação do Faturamento |
Sim |
Sim |
Sim |
• Gerador de Relatórios Personalizados (automáticos / instantâneos / por período) |
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Sim |
Sim |
• Definição dos Métodos Construtivos |
Sim |
Sim |
Sim |
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FERRAMENTAS, UTILITÁRIOS, CONFIGURAÇÕES |
• Converter Texto em PDF |
Sim |
Sim |
Sim |
• Agenda pessoal |
Sim |
Sim |
Sim |
• Agenda multi-usuários |
Sim |
Sim |
Sim |
• Tarefas |
Sim |
Sim |
Sim |
• Sistema de Alertas |
Sim |
Sim |
Sim |
• Modelos de Documentos |
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Sim |
Sim |
• Gerador de Gráficos |
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Sim |
Sim |
• Banco de imagens |
Sim |
Sim |
Sim |
• Biblioteca do Usuário |
Sim |
Sim |
Sim |
• Salvar como especial / Backup |
Sim |
Sim |
Sim |
• Configurações do software / Cores |
Sim |
Sim |
Sim |
• Senhas de Acesso |
Sim |
Sim |
Sim |
• Ajuda on line |
Sim |
Sim |
Sim |
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THESAURUS (MATÉRIAS E DICAS QUE, POR SI, PAGAM O INVESTIMENTO |
• Implantação do Planejamento de Obra na Empresa |
Sim |
Sim |
Sim |
• Roteiro do Planejamento de Obra |
Sim |
Sim |
Sim |
• Roteiro da Proposta Técnica |
Sim |
Sim |
Sim |
• A Formatação do BDI |
Sim |
Sim |
Sim |
• O Orçamento de Obra (completo) |
Sim |
Sim |
Sim |
• Critérios de Medição (Levantamento dos Quantitativos) |
Sim |
Sim |
Sim |
• Implantação do Sistema de Manutenção na Empresa |
Sim |
Sim |
Sim |
• Normas e procedimentos para Motoristas, Estilos de Digitação, etc. |
Sim |
Sim |
Sim |
• Composições de preços para orçar Subestações Elétricas em extra-alta tensão (69 a 500 kV) - Civil + Montagem + BDI |
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Sim |
Ferramentas / Utilitários / Configurações
- Alertas;
- Agendas (diversas), utilitários e ferramentas pertinentes;
- Cadastros / arquivamento de Textos, Banco de Imagens, etc.;
- Modelos de documentos, correspondências, contratos, normas técnicas e internas (diversas sugestões já lançadas);
- Modelo / Sugestão de Planejamento de Obra;
- Senhas de abertura (2 níveis, 5 seções);
- Conversor de texto para PDF (apresentação dos relatórios).
- Outras.
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Apresentação
- Acabamento arrojado e impecável das páginas do software e das planilhas e relatórios;
- Toda a documentação é exportada para PDF, Word e Excel. Os cronogramas do orçamento para o Previso e MS Project;
- Relatórios impecáveis e personalisáveis (fontes e cores: corpo, logotipos, cabeçalhos e rodapés).
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Preços
- Seguindo a política de preço do EngWhere é o primeiro ERP nacional de baixo preço;
- Sem taxas de manutenção e sem mensalidades;
- Suporte gratuito por 1 ano (sem limite de usuários da empresa);
- Preço de Lançamento sugerido:
- Versão Empresa (com 2 pen drives de liberação iguais sem bloqueio de rede): R$ 2.470,00 (no boleto);
- Versão Profissional: R$ 1.235,00 (no boleto);
- 5% de acréscimo para pagamento a prazo (cheques ou cartão).
- Despesas dos Correios inclusas;
- Descontos especiais de 20 a 35% para usuários EngWhere. Consulte-nos.
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Características Técnicas
- Senhas de acesso ao software em 2 níveis, que liberam por seção (Suprimentos, Financeiro, RH, Orçamento e Engenharia e Secretáriado);
- Testado (e aprovado) já no Windows 10;
- Liberação por pen drive, que libera toda a rede (não é liberado via internet).
- Senhas para instalação provisória (válidas por 14 dias) serão informadas tão logo seja acusado o depósito em conta.
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Diferenciais
- Trabalha em Rede ou exporta arquivos via e-mail (dispensando aluguéis de servidores na internet).
- A simplicidade de operação e os preços de um software, com a funcionalidade de um ERP.
ERP-TEE: A Solução Definitiva!
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Público alvo
- Ferramenta única e indispensável às construtoras de pequeno, médio e grande porte;
- Útil aos Profissionais de Suprimento, RH, Financeiro, Orçamentos, Planejamento, Manutenção e Almoxarifado (que disporão da Versão Profissional, mais em conta, por poderem utilizar parcialmente os recursos de um ERP Empresarial.
- Útil às empresas de outros setores, além da Engenharia, que trabalham com Manutenção, Suprimentos, RH, Financeiro, Modelos, etc.
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Software Único de Orçamento e Planejamento de Obras!
- O Único com composições de eletromontagens!
- O Único que calcula os Encargos Sociais!
- O Único com bancos de dados compartilhados!
- O Único que não utiliza códigos de insumos e composições!
- O Único com o texto de proposta técnica (de verdade)!
- O Único com diversos formatos de orçamento. Vários softwares em um!
- O Único que orça e ensina a orçar!
- O Único que planeja e ensina a planejar!
- O Ùnico com vasta teoria, normas internas, instruções, rotinas, checklist, etc., utilizadas na prática;
- O Único que orça corretamente o BDI! Portanto...
- O Único que orça e planeja corretamente!
Quer mais?
- O Único Software de Orçamento e Planejamento de Obra brasileiro desenvolvido por quem entende de Orçamento e Planejamento de Obra.
O Resto é Coisa de Purunga para Purunga!
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Loja Virtual
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Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história. - Carlos Drummond de Andrade
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PCO
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26 SETEMBRO 2016
O Acompanhamento e Controle de Obra ou Os 12 Mandamentos do PCO
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Dizem observadores bem intencionados que obra não tem controle e que seu acompanhamento não passa de uma boa rima para tormento. Não estão exagerando, afinal todas suas tentativas culminaram sempre em retumbantes fracassos. Mas não é bem assim, só não funcionou por não observarem as Leis mais importantes que regem a matéria. Diga-se de passagem, matéria que tem sido desmantelada pelos tagarelas e pseudo-entendidos do Setor (aos montões na internet apregoando justamente o que não deve ser feito). Demonstraremos que o Acompanhamento e o Controle de Obra são bem mais que as lenga-lengas que querem fazer deles. A primeira regra bem que poderia ser “falar pouco e não dar ouvidos a tagarelices”, mas preferimos deixar que o leitor conclua por si próprio.
O que não é para ser feito:
1. Lei Borduna nº 1: O Diário de Obra
Já dissemos aqui que o Diário de Obra é uma invenção de historiadores frustrados para refrescarem seus egos. Não se presta nem faz parte do Acompanhamento ou do Controle de Obra, que dispõem de ferramentas mais apropriadas, imparciais e menos tolas;
2. Lei Borduna nº 2: Os Relatórios Fotográficos
Diferentemente dos casamentos e dos batizados os relatórios fotográficos não são a maneira mais inteligente e apropriada de se acompanhar obra.
As fotografias poderiam ser utilizadas para mostrar detalhes ou serviços específicos (principalmente em série) e não como o capítulo mais importante ou mesmo um capítulo permanente do Acompanhamento e Controle;
3. Lei Borduna nº 3: Restrições
§ 1º
Orçamento de Obra não se acompanha, orçamento se afere. O que se acompanha é o Planejamento.
Fique à vontade para usar no Planejamento os dados gerados e levantados no Orçamento (geralmente com seriedade), mas na disposição e critérios requeridos pelo PCO.
§ 2º
Imprescindível ferramenta de produção e organização (talvez a maior) é a Programação Semanal (ou Quinzenal) dos Serviços, que participa muito discretamente do Acompanhamento e Controle de Obra. Não devem fazer parte dos relatórios mensais do PCO;
§3º
Os cronogramas são peças importantíssimas do Planejamento, mas não substituem nem devem ser confundidos com o próprio Planejamento, que é muito mais complexo. Ao ser elaborado o Cronograma da Obra o Planejamento estará tão somente começando.
4. Lei Borduna nº 4: Não gastar velas com defunto ruim
Não se acompanha ou controla serviços ou materiais cujo preço é menor que o do próprio controle. Exemplo: não se pode mobilizar uma equipe de engenheiros, tecnólogos, desenhistas e operadores de computador (por R$ 250,00 / hora) para controlar o consumo dos espaçadores de azulejos (quase de graça no Mercado Livre);
5. Lei Borduna nº 5: Não se controla o que não tem controle
Cara feia para espantar peão, economia nas refeições, pinta de durão, fazem o efeito oposto ao pretendido.
O peão que rasga o saco de cimento ao carregá-lo não deverá ser punido por prejudicar o Controle de Materiais.
Não se torce para não ocorrerem erros. Empregam-se os melhores meios para evitá-los e o Controle que se satisfaça com o cálculo do risco de acontecerem.
O que é preciso ser feito
Se alguém pensou que o mais importante é controlar o resultado financeiro do empreendimento quase acertou. É o segundo maior controle em importância, logo depois da...
6. Lei Borduna nº 6: Um Descontrole Fatídico
É imperioso que se regulamente, limite, normalize (planeje e controle com rigor) as despesas e gastos pessoais. O descaso com elas poderá acarretar prejuízos enormes e imponderáveis que influirão na produção da obra e mesmo na sobrevivência da Empresa.
A Construtora que não se atenta a tais detalhes estará sujeita a carregar em seu quadro de funcionários, mestres de obra morando em frente ao mar, engenheiros se fartando com sobremesas flambadas em hotéis 5 estrelas, uns construindo piscinas em seus quintais, outros represas em suas fazendas, administrativos alugando carrões, encarregados que não saem da ponte aérea. E tudo intercalado com reuniões quase diárias para tratar de promoções e aumentos salariais. Isto para nos aternos aos casos que presenciamos.
O que fazer
7. O Planejamento e Controle de Obra
O Planejamento, para ser completo, requer o Acompanhamento e o Controle de Obra integrados como suas principais funções. Confundindo-se entre si têm o mesmíssimo grau de importância, ainda que seja sempre o Planejamento que leva a fama de imprescindível.
8. PCO: O Sumário
As atividades a serem acompanhadas e controladas deverão ser antes planejadas.
O Planejamento, preferivelmente, deverá ser feito no início dos serviços e sobre seus dados é que serão gerados os relatórios mensais (do Acompanhamento).
Alguns dos inúmeros controles, a critério de cada Construtora, que poderão fazer parte do planejamento da obra estão relacionados a seguir. Sempre que possível com as indicações P (de previsto, ou planejado) e R (de realizado, ou acompanhado). A Relação não esgota o assunto:
Reunião para início da obra
• Coleta da documentação e informações;
• Definição dos critérios e regime de contratação do pessoal;
• Definições de métodos e processos;
• Definições iniciais de escopo;
• Visita de reconhecimento.
Afinação Cliente / Construtora
• Análise / aceitação do cronograma físico (do contrato);
• Definição da tabela salarial e política de prêmios;
• Estabelecimento de prazos e metas;
• Levantamento dos quantitativos dos serviços.
Estudos e Definições Preliminares
• Cotações dos serviços e levantamento dos custos;
• Dimensionamento dos recursos;
• Dimensões do canteiro (inicial);
• Elaboração da agenda inicial dos envolvidos na obra;
• Estabelecimento da matriz de responsabilidade;
• Estabelecimento das diretrizes para o acompanhamento e controle;
• Estabelecimento de metas e da margem esperada;
• Estudos do reajustamento;
• Levantamento dos desvios de custo do orçamento;
• Tabela salarial.
O Planejamento Executivo
Planilhas
• Acompanhamento das medições;
• Cronograma da mão-de-obra;
• Cronograma dos equipamentos;
• Cronograma dos materiais principais;
• Cronograma físico (contrato);
• Demonstrativo do Resultado Financeiro (ferramenta principal do PCO: Gastos x Receitas x Previstos x Realizados;).
Gráficos
• Elaboração do PERT e estudos dos métodos construtivos;
• Controle de risco (eventual) e dos índices de produtividade;
• Curva do Avanço / Progresso:
Substitui com vantagem os cronogramas físicos embora tenha uma dificuldade de funcionamentoe.
O Avanço é calculado atribuindo (durante o planejamento inicial) um peso para cada atividade. Este mesmo peso servirá de parâmetro para lançar as atividades Realizadas. Entretanto são pouquíssimos os planejadores com “honestidade” para manterem inalterados os pesos iniciais lançados. A ferramenta perde sua utilidade quando muito se muda suas considerações iniciais para que o Avanço Físico da sua obra (ou Progresso) fique sempre positivo;
• Fluxogramas;
• Gauss e Curva SS (em abundância);
• Histograma do pessoal;
• Organogramas funcionais.
Descritivos
• Introdução (com o destaque no período e os principais resultados e índices alcançados ou não em relação ao previsto. Também as ocorrências marcantes);
• Checklists diversas;
• Contratações (em relação ao previsto);
• Desvios / não conformidades da Qualidade;
• Métodos Construtivos;
• Plano de metas;
• Providências sobre meio-ambiente, segurança do trabalho, prática da boa-vizinhança, etc.;
• Outros.
9. A Padronização do Planejamento
Ao definir, entre as ferramentas acima, as que farão parte do Planejamento e Controle, uma preocupação deverá ser constante: a itemização dos planejamentos de todas as obras deverá padronizada de forma que ao serem adicionados os valores de todas as obras (com os da matriz) se obterá o planejamento (e o resultado) da Empresa.
Não é tão complicado, como parece, pois na maioria das vezes as obras de uma construtoras são muito
similares.
Não exagerar
10. As revisões da Rede Pert-CPM
A elaboração do Pert é tarefa imprescindível do Planejamento no início da obra.
Sua principal função é detalhar aos que o elaboram como deverá ser pensada a obra, ou seja, ele ensinará como executar a obra e contornar seus problemas.
Após isto sua utilidade, em acompanhamento e controle, deverá ser reavaliada. Idem sobre suas trabalhosas revisões. Sua grande missão foi já cumprida.
São contra indicados, pois, os perts gerados em computador a partir de cronogramas físicos que subtraem sua principal utilidade da ferramenta.
§ Único
Os planejamentos deverão ser claros o suficiente para o Mestre da Obra poder entendê-los e curtos o bastante para o Dono da Empresa ter tempo para eles.
Sem receio de errar: “os planejamentos prolixos (ou calhamaços) são sempre ineficazes”.
11. Lei Pimpão nº 1 ou “Cesse tudo que a musa antiga canta, que outro valor mais alto se alevanta”
Muito já se decantou sobre a genialidade em administração, chão da fábrica e linha de produção, de Taylor, Fayol e Ford.
Nas obras, onde nenhuma peça se repete (com exceção talvez dos pré-moldados), tocadas a céu aberto, sujeitas a chuvas, trovoadas e perdas inevitáveis, dependentes, como em nenhum outro setor, até da afinação no relacionamento peão-chefia, as teorias dos grandes mestres não se aplicam com igual propriedade em obras, como querem muitos acadêmicos de primeira hora.
12. Use um software que planeja, acompanha e controla obras, sem desobedecer aos Mandamentos Todas as ferramentas referidas, úteis ou não ao Planejamento, encontram-se presentes no ERP-TEE, em lançamento. O mais completo (e eficiente) do Mercado.
- A.G.S.
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Início
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Além de transformarem o Brasil num cassino, viciaram a roleta.
- Millor Fernandes
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Motta Araújo
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15 AGOSTO 2016
A História da Propina e as Cruzadas Moralistas
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Na história econômica a propina está presente em todos os grandes negócios, empreitadas e encomendas através dos séculos. Na história moderna há registros de propinas em larga escala nos EUA, Rússia, Império Otomano, na Ásia era e é a pratica corrente, no Oriente Médio nem sequer se considera crime. Na África a corrupção é profundamente arraigada desde que existem humanos no continente.
No Brasil a propina aparece na Alfândega de Dom João VI, no Segundo Império, vide as memórias do Embaixador Heitor Lira em dois volumes, Editora Universidade de Brasília. Os embaixadores brasileiros em Londres cobravam propina nos empréstimos que o Brasil contraía em Londres, e eram altas. Na República Velha, Nelson Werneck Sodré na HISTÓRIA MILITAR DO BRASIL fala nas "vastas algibeiras" de generais quando compravam alfafa para a Cavalaria.
Na Revolução de 30 aconteceu um fenômeno de moralismo. Os revolucionários atribuíam aos coronéis e políticos da República Velha um alto índice de corrupção, chamavam-nos de "os carcomidos". Vieram então os "tenentes" puros e salvadores e, a pretexto de eliminar a corrupção, derrubaram os "carcomidos" nos Estados e fundaram novas dinastias corruptas, muitas das quais dominam as políticas de seus Estados até hoje. Os "jovens tenentes" eram honestos até então só porque não tinham a chave do cofre, com a mão no poder ficaram os "novos carcomidos" MAS sem perder a pose de honestos de carteira. A honestidade deles era uma questão de oportunidade.
Esta é uma constante no Brasil, líderes da moralidade só são até chegar ao poder, depois viram ladrões piores do que aqueles que derrubaram.
Dinastias que surgiram com a Revolução de 30, os Alves no Rio Grande do Norte, os Magalhães na Bahia, os Collor em Alagoas, os Távora no Ceará. Na Republica de 46 os Sarney no Maranhão, Argemiro de Figueiredo na Paraíba, onde todos os Senadores de hoje são seus parentes. A cultura política brasileira se imbrica no coronelismo, no nepotismo, em costumes políticos que já duram séculos.
Na República de 30 havia corrupção discreta que mais apareceu em favorecimentos e nomeações, na República de 46 a corrupção se manifestava nas licenças de importação da CEXIM. Mas a grande corrupção das empreiteiras nasceu com a construção de Brasília, a propina foi o lubrificante que permitiu Brasília ser construída em CINCO anos.
Nos governos estaduais da República de 46 fizeram fama Adhemar de Barros em São Paulo e Moyses Lupion no Paraná. Nos Governos do Rio poucos escaparam do mar de corrupção, Lacerda foi um deles.
Mas havia um CÓDIGO na velha corrupção.
1 - As comissões sobre obras públicas eram modestas, 1 a 3%, MAS se exigia a obra feita no custo e no prazo. Adhemar era um bom tocador de obras e deixou muitas e grandes, mesmo com os fracos orçamentos daquela época.
2 - Toda a imensa infraestrutura hidroelétrica, de estradas, pontes, refinarias construídas na segunda metade do século XX teve a presença de propinas mas dentro de um código da corrupção, não era uma farra como ocorreu recentemente, os contratos de obras tinham exata relação com a obra, a corrupção eram embutida e discreta.
Jânio, por exemplo, cobrava uma comissão mínima na assinatura do contrato MAS acabava ai, depois era implacável com a empreiteira, não ficava "parceiro" da obra, se quitava e dava quitação na assinatura do contrato, depois virava duro. Jânio também guardava parte das contribuições de campanha, deixou 13 milhões de dólares no Citibank de Genebra e 60 imóveis, geralmente casas e apartamentos de classe média. Jânio fazia o folclore do moralista mas adorava dinheiro, não exibia, não gastava e não era generoso nem com a família. Convivi muito com ele e seu folclore de boas estórias daria um bom livro, fora do poder era um ótimo papo, um grande ator da política.
3 - Em torno da corrupção se formou um vasto folclore de fantasias. Dizia-se que Juscelino era um dos homens mais ricos do mundo, dona Sarah certa época precisou vender quadros para se manter, não havia fortuna alguma.
Dizia-se do poderoso Ministro dos Transportes do Governo Militar, Mário Andreazza, que era a 7ª fortuna do mundo, quando morreu seu enterro foi custeado por uma lista passada entre amigos, a família sempre viveu digna e modestamente, já tratei deste assunto aqui e houve um comentário do neto dele aqui no blog com detalhes.
A propina ACOMPANHOU o desenvolvimento do Brasil sempre.
A coté, lado a lado com a corrupção vieram as CRUZADAS MORALISTAS. A primeira foi a de Carlos Lacerda contra Getúlio, entre 1951 e 1954, que acabou com a vida de Getúlio, que deixou de herança um apartamento de classe média e a fazenda de São Borja, que ele herdou do pai, era um homem probo, modesto, correto e honesto mas o mesmo não pode se dizer de seu governo.
A segunda cruzada veio da UDN contra Juscelino por causa de Brasília, uma ala da UDN moralista , a "banda de música" tinha como líder o Deputado José Sarney. Na sequência Jânio se elegeu com uma cruzada moralista contra o grupo de JK, sua bandeira era a vassoura. A anticorrupção era, desde o inicio, seu "mote" eleitoral, sempre se elegeu com a ideia de ser o ANTICORRUPTO, o que não era, era apenas mais discreto. A mais nova foi a de Collor, que na campanha invocava os "marajás", que rendeu-lhe muitos votos.
As CRUZADAS MORALISTAS são um mau negócio para o País, não extinguem a cultura da propina e causam tremores e instabilidades políticas. Nos EUA, no fim do Século XIX, havia mais corrupção que no Brasil. A Prefeitura de Nova York e o Governo do Estado de Nova York eram campeões de corrupção. A sede do governo do Estado, Tammany Hall era sinônimo de corrupção; Chicago era dominada (até hoje é) por uma família corrupta; Kansas City tinha o "boss" Tom Prendergast, que foi quem inventou Harry Truman como vice-presidente; a Lousiana tinha Huey Long, sinônimo de politico mafioso de altíssima corrupção. Os EUA foram mudando AOS POUCOS com lenta evolução de barreiras e filtros que foram fechando o cerco à corrupção política mas isso levou UM SÉCULO, não foi por cruzadas moralistas.
Na política o MORALISMO é apenas um instrumento para derrubar a velha corrupção e instalar uma nova, geralmente pior que a antiga, mais cruel mais voraz e mais impiedosa.
Coletado em: http://jornalggn.com.br/noticia/a-historia-da-propina-e-as-cruzadas-moralistas-por-motta-araujo
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Não é o ângulo reto que me atrai, Nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual, a curva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o universo. O universo curvo de Einstein.
- Oscar Niemeyer
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Sacco & Vanzetti e o significado da palavra ‘anarquista’ segundo Edna St. Vincent Millay
[…] “Um anarquista, insiste você, é um homem que produz bombas e as coloca sob a Casa Civil, e isso é tudo. Mas não é verdade. Ao contrário do que você pensa, isso não é tudo. A pessoa que você tem em mente não é um anarquista, e sim um bombardeiro – e você poderá encontrá-lo em qualquer lugar, em qualquer grupo; entre anarquistas, fascistas, modernistas, agentes da Lei Seca, fundamentalistas, e principalmente entre membros da Ku Klux Klan. Ele é aquele indivíduo que, quando não gosta de determinada coisa, lincha-a, despedaça-a, arranca-a, amaldiçoa-a ou a bombardeia. O nome dele é legião, e você o encontrará em qualquer parte.
Um anarquista, segundo o dicionário, é uma pessoa que acredita na bondade natural dos seres humanos; e que, se deixados por conta própria, eles governariam a si mesmos – a partir de um acordo mútuo – de modo muito mais efetivo e mais pacífico do que se fossem governados por um governo violento”. […] A beleza de algumas coisas não mais compensa a feiúra do homem, sua maldade, sua ganância, sua hipocrisia”.
Texto completo (traduzido) em http://www.diariodocentrodomundo.com.br/sacco-vanzetti-e-o-significado-da-palavra-anarquista/
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Ênio Padilha . MARKETING EMPRESARIAL
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21 JULHO 2016
Uma Reflexão Sobre Valor Comercial do Seu Tempo
(Ou de quanto podemos cobrar pelo uso do nosso tempo)
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Quanto vale o seu tempo? Quanto você pode cobrar por ele? Melhor dizendo, quanto seus clientes ou empregadores estão dispostos a pagar pelo seu tempo? (Este artigo foi extraído do capítulo 11 do livro ADMINISTRAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA)
Pense no seguinte: pense num menino ou numa menina de 10 anos que não tenha nenhum talento especial (artístico, esportivo, comercial...) e, naturalmente, não possui ainda nenhum conhecimento, capacidade ou habilidade que possa ser comercializada.
Digamos que ele, nesta idade, abandone a escola e não se dedique a nenhuma atividade de aprendizado de coisa alguma. Gaste seus dias apenas se distraindo ou se divertindo. Digamos que, por sorte, esse menino não seja cooptado pelo mundo do crime nem se torne usuário de drogas. Que se torne apenas um adulto sem nenhuma qualificação. Pior, sem, sequer, a condição de aprender habilidades simples.
O que resta ao nosso jovem quando chega aos 16 ou 18 anos? Quanto vale sua hora de trabalho? Por quanto ele pode vender a sua força de trabalho? Não é preciso ser especialista em economia para saber que este suposto jovem terá de vender sua força de trabalho por um valor muito baixo (algo em torno de R$ 3,00 a R$ 5,00 por hora). Este é o valor da hora de trabalho de pessoas muito jovens e sem nenhuma instrução, treinamento ou experiência.
Se este nosso jovem optar por não frequentar nenhuma escola e não participar de nenhum treinamento profissional, ele somente poderá melhorar seu rendimento contando com a experiência prática, o que implica continuar trabalhando e esperar o tempo passar. Considerando, novamente, o melhor dos mundos, ou seja, que o nosso jovem não caia na bebida ou nas drogas, que não se envolva em nenhuma atividade ilícita e que seja um bom trabalhador, ele chegará à idade madura (lá pelos 40, 50 anos) ganhando seus R$ 6,00 a R$ 10,00 por hora.
NOTA: Embora existam pessoas que fogem ao padrão apresentado acima, é preciso reconhecer que esses casos geralmente são resultados de combinações excepcionais de talento, sorte e disciplina. Não é, seguramente uma boa aposta, pois a possibilidade de uma pessoa adulta que não tenha estudo nem treinamento técnico profissional ganhar mais do que foi sugerido acima é, realmente, muito baixa.
Do que foi visto acima, podemos deduzir o seguinte: para chegar à idade adulta (e, depois, à idade madura) com a possibilidade de cobrar mais caro pelo uso do seu tempo nas ATIVIDADES DE PRODUÇÃO, o indivíduo precisa investir corretamente boa parte do seu tempo nas ATIVIDADES DE PREPARO. Vamos explicar melhor isso:
Podemos dizer que usamos o tempo em atividades de PRODUÇÃO (quando estamos fazendo alguma coisa que o nosso cliente está pagando) e em atividades de PREPARO (quando estamos fazendo coisas que contribuem para reduzir o tempo e aumentar o valor da utilização do tempo em atividades de produção)
NOTA: Existem autores que preferem os termos "Atividades de Exploração" (onde utilizamos "Atividades de Preparo") e "Atividades de Utilização" (para o que chamamos "Atividades de Produção")
O uso racional do tempo em atividades de PREPARO amplia o valor do tempo aplicado em atividades de PRODUÇÃO.
ATIVIDADES DE PREPARO - são as atividades nas quais o indivíduo está empenhado em desenvolver seus talentos e capacidades, para que o seu trabalho possa ser mais valorizado. Em outras palavras, para que cada minuto do seu tempo tenha mais valor;
ATIVIDADES DE PRODUÇÃO - são as atividades nas quais o tempo consumido é totalmente transformado em produto, ou seja, em algo pelo qual o cliente está disposto a pagar para receber. No dia a dia profissional os processos de decisão constituem, normalmente, as atividades mais desgastantes, cansativas e consumidoras de tempo.
Quanto mais e melhor for aplicado o tempo nas atividades de preparo, menos tempo será consumido no processo de decisão sobre "como fazer as coisas," uma vez que o conhecimento e a habilidade obtidos nas atividades de preparo tendem a tornar o processo de decisão mais rápido, eficaz e confortável. Portanto, mais valorizado se tornará o seu tempo para aplicação nas atividades de produção.
Quanto menos tempo gastar "decidindo coisas" e mais tempo gastar "fazendo coisas", mais descansado você se sentirá no final de cada dia de trabalho;
Esta discussão acima, serve para esclarecer a importância do investimento em ATIVIDADES DE PREPARO, popularmente conhecidas como Educação e Treinamento Técnico. Mas também deveria servir para que o leitor tenha uma noção de que o PREPARO tem um custo e que este custo deve ser repassado ao cliente na hora de vender o seu produto. Ou seja, atividades de preparo são a PLANTAÇÃO e as atividades de produção são a COLHEITA.
Estudar, fazer cursos, participar de palestras, ler livros, revistas técnicas, artigos, acadêmicos, tudo isso são atividades típicas de Preparo. Durante algum tempo na sua vida (dos 5 aos 25 anos) esse tipo de atividade deve ter PRIORIDADE ABSOLUTA. Significa que durante este período, nada deve ser considerado mais importante do que estudar e se preparar.
Entre os 16 anos e 25 anos de idade outros interesses aparecem e podem competir com as atividades de Preparo. Isto inclui oportunidades de trabalho. Muitas pessoas, assim que começam a ter Atividades de Produção (e, portanto, começam a ganhar algum dinheirinho) começam a dar a esse tipo de atividade um valor absurdamente alto e acabam relegando ao segundo e terceiro planos as atividades de preparo. Anos depois ficam choramingando pelos cantos que não tiveram sorte nem oportunidades. Tiveram, sim. Mas viraram as costas para ela. Colheram tudo o que tinham plantado e esqueceram de que deveriam continuar plantando.
Depois dos 25 anos, para quem fez a lição de casa, o processo de formação já estará concluído. Daí pra frente é preciso fazer (1) Manutenção do conhecimento, (2) Formação continuada e (3) Especialização.
Tudo isso exige muito investimento em Atividades de Preparo. É claro que, a essa altura da vida, as atividades de Produção (a colheita) já tem uma importância considerável, mas, quem parar de plantar será engolido pela concorrência melhor preparada (com melhores diferenciais competitivos), especialmente se o seu produto possui alto componente intelectual agregado (é o caso da Arquitetura e da Engenharia).
O profissional não deve perder de vista os livros, as revistas técnicas, as palestras, os cursos e as especializações. È preciso reservar algum tempo na sua agenda diária para se dedicar a isso. Essas atividades de Preparo irão, continuamente, elevar o valor da sua Hora de Trabalho. Ou seja, permitir que você possa tirar melhor proveito das atividades de Produção.
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Ênio Padilha
Engenheiro, escritor e palestrante.
Formado pela UFSC, em 1986, especializou-se em Marketing Empresarial na UFPR, em 1996/97.
Escreve regularmente e seus artigos são publicados, todas as semanas, em diversos jornais do país.
Leia outros artigos no site do Especialista: www.eniopadilha.com.br
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Ratos de esgoto
A Imprensa brasileira generalizou (e manipulou muitos) que os médicos (cubanos ou não) são carniceiros, os engenheiros somos corruptos, os padres pedófilos, os advogados desonestos, os professores incompetentes, os assalariados sem nível, os crentes. os sul-americanos e os trabalhadores em geral gentinha (carentes de seriedade). Restou-nos agora, que se rouba as claras e se conhece os bandidos, concluir que os jornalistas de direita (agora a bola da vez), é que são os maiores trapaceiros e que, antes que intelectuais, como querem se passar, são bajuladores de seus patrões: uns merdas. A opinião pública não é a que publicam: chegou a hora de dizer que os ratos são eles. A.G.S.
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Correspondência
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01 AGOSTO 2016
Emails Recebidos
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Revista 98
Bom dia, agradeço e quero, muito, continuar recebendo a revista e seus artigos, com os quais concordo e me identifico. Abraços Eng° Boucherville
Enviado a alguns usuários: Nada de desespero!
O melhor é não pensar em crises, mesmo porque efêmeras, mas no fim do mundo que inexorável inicia-se.
Enquanto não acaba, os maníacos sexuais que corram em busca de suas prementes trepadas, os gulosos de mais fartos banquetes, os globobos de não perder os episódios do BBB e os psicopatas de roubar tudo o que tiver pela frente, não para morrer mais ricos, mas realizados: roubam por ser tudo o que sabem e podemfazer.
Estaremos relendo Machado - buscando melhor entendê-los - e sugerindo-lhes comprar muitos e muitos softwares de Engenharia para afundarem meritoriamente como profissionais completos e realizados.
Sugerimos também, nos momentos mais cínicos, se entregarem em alma à Santa Edwiges, a padroeira dos pobres, dos desvalidos, dos endividados, dos mutuários do BNH e outros caloteiros.
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Links que valem a Internet
The Intercept_Brasil
"Uma publicação (internacional) para produzir jornalismo destemido e contraditório. ...confrontando uma ampla gama de tópicos como corrupção ou política financeira ou violação de liberdades civis."
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Poesia: Lêdo Ivo (1924-2012)
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Valsa Fúnebre para Hermengarda
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Eis-me junto à tua sepultura, Hermengarda, para chorar a carne pobre e pura que nenhum de nós viu apodrecer.
Outros viriam lúcidos e enlutados, porém eu venho bêbado, Hermengarda, eu venho bêbado. E se amanhã encontrarem a cruz de tua cova jogada ao chão não foi a noite, Hermengarda, nem foi o vento. Fui eu.
Quis amparar a minha embriaguez à tua cruz e rolei ao chão onde repousas coberta de boninas, triste embora.
Eis-me junto à tua cova, Hermengarda, para chorar o nosso amor de sempre. Não é a noite, Hermengarda, nem é o vento. Sou eu.
Em "As imaginações" - Poesia completa.
Lêdo Ivo foi eleito em 13 de novembro de 1986, na sucessão de Orígenes Lessa e recebido em 7 de abril de 1987 pelo acadêmico Dom Marcos Barbosa. Eis o 1º parágrafo de seu discurso de posse, já como membro da Academia Brasileira de Letras: Numa tarde de outono, um homem caminha pelas ruas de Londres. O frio e o vento o obrigam a encolher-se no seu sobretudo. Sozinho e desconhecido na metrópole que Verlaine comparou à Babilônia, esse homem é um exilado, expulso de sua pátria por um caudilho taciturno. E enquanto ele marcha entre as folhas que caem, em seu espírito flui a interminável reflexão sobre o seu país que, no outro lado do oceano, vive as turbulências do dissídio e do desencontro. Esta é a imagem que me ocorre de Rui Barbosa, o fundador da Cadeira nº 10: a do exilado.
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Duas do Rui
• As leis que não protegem nossos adversários não podem proteger-nos.
• Medo, venalidade, paixão partidária, respeito pessoal, subserviência, espírito conservador, interpretação restritiva, razão de estado, interesse supremo,
como quer te chames, prevaricação judiciária, não escaparás ao ferrete de Pilatos! O bom ladrão salvou-se. Mas não há salvação para o juiz covarde.
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Relações de Trabalho
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01 SETEMBRO 2016
Golpe do FGTS só na Aposentadoria
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Iremos falar do que mais entendemos: de nós mesmos e de nosso trabalho. Como somos muito modestos (nem aceitamos ninguém mais modesto do que a gente), poremos o foco em uma das precariedades de nossa carreira de engenheiro de obra, orçamento e planejamento.
Para repelir os fofoqueiros de plantão, que não perdem a chance de mostrar nobre linhagem e arrotar importância, sempre que algum colega fala de sua vida profissional, alertamos que nosso currículo se encontra exposto no site, descrevendo uma bem sucedida vida profissional.
Os engenheiros de obras e também muitos orçamentistas e planejadores, temos, por característica trabalhos de curta duração. Muitos ficamos na empresa o tempo de uma ou até duas obras, ou seja, de 2 a 4 anos em média. Ao terminar a obra recebemos a quitação, composta pelo FGTS (+50%), Aviso Prévio, saldo de férias e de salários, que nos garantem a sobrevivência até o próximo emprego (ou nova obra).
O FGTS é a parcela mais significativa e fundamental. Se não fizesse parte da quitação iríamos ter dificuldade em suportar cerca de 3 meses desempregados (no máximo, pois nosso bom currículo nos garantiu esta média). Sem o FGTS poderia nos ocorrer, em certas épocas sombrias e de freqüentes humilhações, até o abandono precoce da carreira. O desemprego provoca a depressão.
Imagine agora um Engenheiro sem um currículo consolidado, ou melhor, imagine os milhões de peões de obra, sem a estrutura financeira dos engenheiros, que precisam da quitação plena para comer, certamente voltariam à lavoura ou tomariam outro rumo. A necessidade não é só na Construção Civil. Muitos outros setores passam pelo mesmo.
O Governo ilegal e sem noção de FGTS na vida do trabalhador, está confiscando o dinheiro de trabalhadores “desempregados” para encher a burra ou capitalizar os bancos particulares (que administrarão o FGTS em lugar da Caixa). É um crime bem maior que a inépcia de Collor de pouco tempo atrás. É maldade pura dos facínoras e dos banqueiros, pois já assistiram o filme e o reprisam premeditadamente.
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