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ORÇAMENTO, CRONOGRAMA DA OBRA, PERT
PARA O ENGENHEIRO E A CONSTRUTORA
Ano 04 . nº 30 . 01/04/2004
Revista EngWhere
Nesta Edição

Internet: Consultoria Gratuita na Internet
Marketing Empresarial: Em Causa Própria
Qualidade Real: Planejamento da Qualidade
Ética e Educação: Empresa: Reflexo da Pessoa
A tecnologia da informação como fator de integração das operações logísticas

Ambientalismo: Cidadania Não se Profissionaliza

Para voltar os bons tempos em que se estripava um homem e morria-se por uma dama,
é necessário que os carniceiros não sejam maioria e nem tão poderosos.
Revista EngWhere
Na contramão
Internet .  MENSAGEM DE NOSSO EMÉRITO EDITOR    

Consultoria Gratuita na Internet
A Fundação do CBCGII


Quem sabe faz, quem nao sabe, ensina;
quem nao sabe ensinar, ensina a ensinar;
e quem nao sabe ensinar a ensinar, vira crítico.
Shaw/Wilde

Com o advento da Internet muitas novidades, além do spam, surgiram e, embora sem estar totalmente institucionalizadas, desenvolvem-se a pleno vapor. Algumas contribuindo para o engrandecimento de nossa Aldeia Global e outras para a melhoria das relações virtuais.
Uma das atividades que mais tem se destacado é a Consultoria Gratuita, da qual esta Revista é uma modesta participante.
Entretanto como tudo que não se encontra estritamente legalizado, principalmente tratando-se do alheio e mais se generalizado, preocupa, achamos por bem intervir no processo e botar ordem neste caos.
Decidimos dar um basta neste estado de coisa e criar, ainda que já passada a hora, nos moldes das grandes instituições nacionais, o CBCGII - Conselho Brasileiro dos Consultores Gratuitos da Internet (o duplo ii é para evitar a coincidências com eventuais siglas já existentes, e para que os maliciosos, em rede na Web, não venham inescrupulosamente querer confundí-la com CGC).
Além da Sigla e do Logotipo, importantes contatos em Brasília já foram firmados: passos fundamentais para o sucesso de um empreendimento desta envergadura.
Não é possível mais esta caótica situação. É sabido ser próprio da natureza humana o irreprimível impulso de querer ensinar o que desconhece e a Consultoria Gratuita, com todas as facilidades que dispõe a Internet, está fomentando a situação. Onde iremos parar se cada vez mais se consolida que: "quem sabe faz, quem não sabe ensina"?
Vem daí o caráter de utilidade pública da Consulteme (como já estamos chamando a CBCGII), que já vem à luz clamando por mudanças radicais.
Apague-se, pois, a lanterna de Diógenes e desista-se de vez de se procurar um homem, mormente que afirme não entender alguma coisa: a prestação da Consultoria Gratuita (atividade parecidíssima com a do Sacerdote no confessionário: ambos ouvem pacientemente, orientam, dão o veredicto final e... não cobram nada) será regulamentada.
Nesta histórica Edição estamos lançando as bases para sua efetiva implantação e funcionamento legal, ou seja, a Pedra Fundamental do Conselho.
Da leitora entusiasta, que a estas horas está nos aplaudindo, dispensamos agradecimentos: fazemo-lo com o fito único de servir, como, aliás, é uma contumácia do Consultor Gratuito!

Do escopo da Consultoria
Uma das razões de ser tão mal compreendida é por não entenderem que a finalidade principal da Consultoria - gratuita ou não - não é solucionar problemas mas antes dar sugestões ao consulente que, através de sua própria inteligência e interesse no assunto, deverá descobrir por si próprio a solução do que procura.
Há muita nobreza no ato pois a Sugestão tem em si caráter mais solidário e instrutivo que a Solução propriamente dita, que é imparcial e fria. O Palpite e a Opinião, nestes casos, levam as pessoas ao raciocínio muito mais que a Verdade Verdadeira, contra a qual não há argumentos ou pechincha.
Um Consultor deverá ser utilizado, pois, muito mais para trocar idéias do que para a reinvenção da bola.
Outra exigência que se impõe é que as consultas devem ser feitas o mais detalhadamente possível, com dados, descrições e as possibilidades de respostas, de forma que o Consultor, caso não entenda sobre o assunto, possa aprender alguma coisa sobre ele.

Regra Nº 1
Como medida primeira, e necessária à cobertura dos gastos de rotina e de funcionamento da Entidade, faz-se mister a cobrança de anuidades aos que exercem a atividade. A medida busca o resguardo contra os inescrupulosos e, já que não resistem opinar sobre tudo que não entendem, pelo menos contribuam com a causa. Tendo em vista a importância da medida, a taxa será cobrada mesmo não estando o Consultor em atividade seja por qual motivo for.

Regra Nº 2
Tem se tornado um hábito do brasileiro querer exercer uma atividade sem portar sua carteirinha. Precisamos acabar com isto! A carteirinha é a principal identificação de qualquer atividade e precisa ser levada mais à sério. Pela sua praticidade substitui com vantagens o diploma: uma inutilidade cuja única função é a de enfeitar paredes.
Para que se tome consciência da importância da carteirinha a nossa deverá ter seu preço majorado.

Regra Nº 3
Para que uma opinião, parecer ou dica possa ser chamada de Consulta, uma taxa deverá ser aplicada a todas as consultorias prestadas, independente das anuidades pagas e, como comprovante deverá ser lavrada uma ARC, ou seja, o Atestado de Responsabilidade de Consulta, sem o qual o Consultor poderá ter seus direitos cassados.
Pretendemos estender a obrigatoriedade do pagamento desta taxa a todos os palpiteiros de uma maneira geral, aos chutadores, conselheiros, pseudo-especialistas, formadores de opinião, articulistas disfarçados, escritores e poetas de uma maneira geral, ou seja, à Internet inteira.
Evitaremos as regalias que são oferecidas a alguns profissionais (como médicos, dentistas, advogados, etc.) que pagam somente as anuidades, e nos espelharemos em órgãos que sabem o que estão fazendo, e como fazê-lo.

Regra Nº 4
Será obrigatório, para o bom desempenho das atividades e para facilitar o trabalho da fiscalização, que todo o Site que oferecer consultoria tenha um banner da Consulteme para cada consultoria em andamento. Na eventualidade do consultor prestar consultoria fora da Internet, este deverá manter em frente ao local de consulta uma placa por cada consultoria prestada. Deverão conter (banner e placa) o número da ARC e suas dimensões e dizeres serão definidas oportunamente.

Regra Nº 5
Outra forma de arrecadação: poderá ser oferecida a Consultoria Vip que, mediante o pagamento de anuidades diferenciadas, o consulente gozará, além da consultoria que será sempre grátis, de direitos e prioridade no atendimento, sendo-lhe dispensado entrar em filas, e receber sua consulta assinada pelo consultor responsável. Neste caso as anuidades serão pagas igualmente pelo consulente.

Consultoria Gratuita não quer dizer trabalhar de graça. Estaremos cobrando R$5 por email recebido e R$15 por email enviado. É a organização já sendo posta em prática.
Escreva-nos caso se sinta apto a participar da missão e compartilhar conosco da luta, seja com alguma idéia para aumentar o faturamento, fazendo parte do órgão e eventualmente de alguma diretoria regional, ou caso tenha experiência em órgãos similares.
Não deixe de escrever-nos pois serão criados Conselhos Regionais em todos os estados da Federação pois uma fiscalização rigorosa faz-se necessária.

Movidos pelas mais nobres intenções que não se pense serem nossas pretensões ocuparmos algum cargo relevante no órgão a ser criado - embora estarem insistindo muito - mas, por via das dúvidas (e que sirva de alerta aos mais espertinhos) mandamos registrar a sigla junto aos canais competentes, e logo será informado o número de nossa conta bancária para que aqueles que gostam de trabalhar na legalidade possam fazer suas contribuições.

  Concreto Ciclópico
Prezada Engenheira
Não temos nenhuma literatura a respeito do concreto ciclópico, e provavelmente não exista nada sério a respeito. Esbocemos, pois, o primeiro, e com a seriedade habitual.
Suas origens são obscuras e receamos não se saber quem o inventou. A única certeza é que, diferentemente da pólvora, do macarrão, etc., não foi inventado na China pois todas as pedras que eles tinham foram usadas para construir a Muralha.
A idéia, que a princípio parecia ser um "achado" por economizar concreto às pampas, acabou gorando quando os donos dos matacões, enxergando suas nobres possibilidades, começaram a vender a pedra mais caro que o próprio concreto.
Ainda se ouve uns últimos defensores do concreto ciclópico alegando ter sido inventado durante a construção das pirâmides do Egito, mas são sempre calados pela turminha do solo-cimento, muito mais moderna e convincente, além de melhor embasada.
Já o próprio Ciclope, que emprestou seu nome à mistura, é um gigante com um só olho no meio da testa, não se podendo dizer que a Visão seja o seu forte.
O dito-cujo deve, pois, ser empregado em camadas espessas, e preferivelmente confinadas, visando a economia do concreto magro. Observe que o lançamento manual de pedras já é bem mais caro que o lançamento do concreto e só o fato de se acrescer um novo material na obra (agora concreto magro+matacão) irá torná-la pelo menos um pouco mais trabalhosa. Por isto o matacão deverá, pelo menos, ser de boa qualidade.
Também o olho do engenheiro poderá influir na qualidade dos serviços, que, como ponto de partida, deverá tomar os mesmos cuidados que para o assentamento das pedras argamassadas (embora a predominância do concreto) e que serviam de fundação para as casas dos séculos passados que a duras penas são demolidas.
O bom-senso e o cuidado deverão ser os ingredientes principais para garantir a robustez de sua obra. É indicado também, antes de dimensioná-la e definir os traços apropriados, ademais magros, esquecer tudo o que se aprendeu na Escola, não dar ouvido às recomendações dos engenheiros de segurança, e manter desligado o computador. Além das Pirâmides, que são as construções mais sólidas da humanidade, mire-se no exemplo de Machu Picchu (sólida e bela) construída pelos feiticeiros incas que, evidentemente, não freqüentavam escolas de engenharia, não dispunham ainda de computadores e não davam a mínima para os engenheiros de segurança da época.
Abraços.

   Curso de Orçamento: Perguntas mais Frequentes

Devo lançar os equipamentos nas composições de preços (custos diretos) ou nos Custos Indiretos?
Cada caso é diferente. Use o bom-senso, ou melhor, o que permitir maior precisão. Imagine, por exemplo, o custo de uma betoneira elétrica para produzir argamassas para piso, rebocos e chapisco, em uma obra prevista para 8 meses.
É bastante provável que esta betoneira permaneça na obra durante, digamos, todos os 8 meses, pois será utilizada desde a construção do canteiro até os acabamentos finais. Portanto o lançamento de seu custo (aluguel mensal) entre as despesas indiretas acarretará muito maior precisão do que um custo horário diluído entre os índices de todas as possíveis argamassas, rebocos e chapiscos. Além de estar sujeita a erros a última opção tornará também o orçamento muito mais trabalhoso.
Imagine agora a utilização de um guindaste para lançar algumas peças na cobertura. A duração para lançar uma única peça é conhecida, porém encontra-se ainda indefinida a quantidade total destas peças. Como poderá ser interessante saber o custo unitário exato para a montagem de cada uma, o custo deste equipamento ficaria melhor lançado se na própria composição de preço de montagem de cada peça. O trabalho do orçamentista possivelmente seria menor, a precisão do orçamento talvez maior, e a caracterização do preço real do serviço estaria garantida.
Neste caso, entretanto, o lançamento das despesas fixas com a mobilização e desmobilização do equipamento, deveria ser analisado em função do contrato de locação do equipamento, e seu lançamento poderia ser entre as despesas indiretas ou então criada uma nova composição de preços para isto.

Onde devo lançar as horas extras?
Não havendo condições excepcionais é sempre preferível lançar as horas extras entre os Encargos Sociais, proporcionalmente.
Determinados serviços deverão ter, pois, suas taxas de encargos diferenciadas ao incidirem sobre as composições.

Posso incidir as taxas do BDI de forma diferente nas composições de preços?
É uma prática usual, para reduzir os preços da obra, diferenciar as taxas do BDI. Por exemplo quando o valor do Aço é significativo, o fornecedor é idôneo e conhecido, houver cobertura quanto às variações inflacionárias da moeda, etc., a taxa poderá ser reduzida. Idem para serviços subempreitados, ou realizados por pessoal efetivo.

Posso adotar os índices do orçamento para planejar a obra e dimensionar o pessoal?
Não há dimensionamento mais confiável, ou não deveria haver, que o obtido com os índices do orçamento.
Uma checagem final, entretanto, é conveniente que seja feita: a proporcionalidade entre oficiais e ajudantes deverá mater-se nos somatórios das funções, como, 8 carpinteiros para 4 ajudantes, 6 pedreiros para 6 ajudantes, 6 armadores para 6 ajudantes, etc.
Não acontecendo isto com os serviços de carpintaria, de pedreiro, de armação, etc., é sinal que as composições de preços não foram aferidas e o próprio orçamento deverá ser revisto.

Mais perguntas sobre o Curso de Orçamento

  Evite falar sobre a dignidade profissional

Prezada Engenheira
Você deve ter se enganado pois o anexo é uma carta dirigida ao Crea. Com a carta certamente se enganou, pois este presidente nem os problemas do Crea está resolvendo.

Prezado Amado
...dispenso a sua opinião em relação ao conteúdo da carta pois era dirigida ao CREA. Etica foi feita para ser usada.

Engenharia

Ênio Padilha . MARKETING EMPRESARIAL   

Construção e Engenharia Civil Em Causa Própria

Ênio Padilha
Engenheiro, escritor e palestrante.
Formado pela UFSC, em 1986, especializou-se em Marketing Empresarial na UFPR, em 1996/97.
Escreve regularmente e seus artigos são publicados, todas as semanas, em diversos jornais do país.
eniopadilha@uol.com.br

Se em algum ponto deste artigo, amigo leitor, você achar que trata-se de pura propaganda... você tem toda razão.
É propaganda, sim. Desculpe. Eu não resisti. Poderia ter esperado que outros falassem bem do meu livro, mas me antecipei por pura vaidade (e uma pontinha de orgulho, é claro). Como se não bastasse, este artigo é também um auto-elogio escancarado. Pode acreditar.
Fazer o quê? Ninguém é perfeito, muito menos eu.
Caso você queira abandonar a leitura por aqui, fique certo de que eu vou entender e respeitar a sua posição. Tudo bem.
(...)
Bom, já que você continuou a leitura, começo dizendo o seguinte: estamos falando da quinta edição do meu primeiro livro "Marketing para Engenharia, Arquitetura e Agronomia", que está saindo esta semana, nas livrarias e na internet.
E por que uma simples "quinta edição" mereceria algum comentário especial?
Porque não é uma "simples" quinta edição. É praticamente um livro novo. Não é apenas uma edição "revista e ampliada". O livro foi praticamente todo reescrito. Capítulos foram introduzidos, conceitos foram ampliados, temas foram abordados com maior profundidade.
Como você sabe, este livro foi lançado em 1998, pelo CREA-SC. A primeira edição esgotou em menos de um ano. Depois o CONFEA publicou a segunda edição, a terceira e a quarta. Ao todo foram 18000 exemplares. A quarta edição esgotou no final do ano passado. Antes de lançar a quinta resolvi fazer um trabalho pesado de revisão do texto e concluí que, embora todo o conteúdo do livro estivesse, ao meu ver, correto, ele poderia ser muito enriquecido.
Afinal de contas, nesses cinco anos eu mudei muito. Estive em mais de 120 cidades nos 26 estados brasileiros e em Portugal. Andei lendo uns 150 livros sobre marketing e comportamento de mercado. Escrevi outros três livros, mais de 300 artigos (que foram publicados em muitos jornais, revistas, sites, blogers, grupos de discussão...) apresentei meus cursos e palestras para mais de 9000 profissionais e fiz centenas de novos amigos, muitos dos quais estabeleceram comigo uma preciosíssima rede de troca de informações sobre Engenharia, Arquitetura, Agronomia e Mercado.
Isso tudo acabou se refletindo na visão que eu tenho hoje sobre o tema do livro. Uma visão, diga-se de passagem, muito mais ampla, madura e consistente (embora ainda longe da perfeição desejada). Acho importante que o livro reflita e incorpore esse amadurecimento. Sem perder, no entanto, o que as primeiras edições tinham de especial: a linguagem simples e a experiência de quem viveu por 12 anos a realidade do mercado e o dia-a-dia de um escritório de Engenharia.
São 17 capítulos, todos "parando em pé sozinhos" isto é: podem ser lidos individualmente, fora de seqüência (exceto os capítulos 4 e 5, que devem ser lidos em seqüência); 32 ilustrações inteligentíssimas (e divertidas) do arquiteto Zito Ferreira; uma capa e um projeto gráfico excelentes; uma impressão e acabamento de primeira qualidade e... enfim, um livro com a pretensão de ser um ótimo "Manual de Gestão Empresarial" para Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos.
Se você já leu o livro "Marketing para Engenharia, Arquitetura e Agronomia" a minha sugestão é: leia novamente! Eu garanto que você não vai se arrepender!
É propaganda, sim. Mas não é propaganda enganosa!

Leia outros artigos no site do Especialista: http://www.eniopadilha.com.br

Coluna do Pimpão  
Engenharia Civil
  • DE COMO NOSSO EDITOR, UM FINÓRIO, CONSEGUIU ESCAPAR DO BISTURI
    A pedido do Médico da obra - na antiga PA-70 não asfaltada, e cruzando a Floresta Amazônica - tapamos com madeirit o alpendre de sua casa. Pintamos de branco; e instalamos uma lâmpada pendendo do teto e ligada ao gerador do canteiro, proporcionando-lhe, assim, o primeiro e único Centro Cirúrgico num raio de 60km.
    Empolgado, coração grande, o amigo insistiu para que literalmente inaugurássemos sua sala de cirurgia, submetendo-nos a uma operação gratuita de alguma inconveniência que eventualmente portássemos, como verrugas, fimose, calombos, lobinhos, etc, e perscrutava-nos levantando-nos o braço, puxando-nos a gola da camisa, tentando descobrir-nos alguma anomalia para poder retribuir-nos.
    Ficamos muito agradecidos pela gentileza, e sensibilizados com a gratidão paraense, mas, meio sem jeito, dispensamos a insólita recompensa.
  E-mails Recebidos
Agenda, Memos & CI's    
Próximo Número
01/05/04
Cronograma Da Obra e Pert para Construtora
. Marketing Empresarial

. Qualidade Real
. Comércio Exterior
. Ética e Educação

. Meio Ambiente


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EngWhere
. Software para o Engenheiro e a Construtora
Versão Profissional
Coluna do Borduna   
Construção Civil
  • Na Engenharia é diferente
    Uma ocorrência é dita centenária não apenas quando costuma acontecer a cada 100 anos mas, também, quando tem uma probabilidade de 1% que aconteça em determinado ano.
    Embora pouco provável, é perfeitamente possível que duas enchentes ditas centenárias ocorram num intervalo de, por exemplo, 6 meses; assim como não é exagero torcer para que 2 raios caiam na cabeça de certos indivíduos ao mesmo tempo.
Luís Renato Vieira . QUALIDADE REAL   
Construção Civil  Planejamento da Qualidade
Luís Renato Vieira
Diretor da empresa Qualidadereal Cons. e Assessoria S/C Ltda.
Empresa especializada em implantação de sistemas da qualidade e gestão ambiental.
qualidadereal@ig.com.br


As empresas devem definir claramente quem são os responsáveis pelo planejamento da qualidade e pela condução de auditorias internas que garantem a eficácia do sistema planejado.
Quando do planejamento da qualidade, o responsável ou a equipe responsável devem prever e definir as características da qualidade a serem agregadas aos produtos e/ou serviços (recomendamos que cada processo ou etapa de produção sofra esta interface).
Podemos indicar alguns estágios do planejamento da qualidade:

  • Identificar o cliente da organização;
  • Identificar as necessidades dos clientes;
  • Traduzir as necessidades do cliente de forma otimizada, que todos na empresa as identifiquem;
  • Dar qualidade ao projeto (otimizar as necessidades dos clientes juntamente com as necessidades da empresa);
  • Definir a sequência do processo;
  • Definir a documentação que será utilizada;
  • Definir os treinamentos necessários;
  • Como será o controle da qualidade durante o processo (pontos de conferência);
  • Como será garantida a capabilidade dos processos;
  • Quais são os indicadores que a organização utilizará para medir a evolução nos processos (melhoria contínua);
  • Definir como será medida a satisfação dos clientes;

    Capabilidade: Capacidade da organização de realizar ou produzir sempre da mesma forma planejada. No caso de equipamentos isto pode ser garantido através de programas de manutenção dos mesmos.


Leia outros artigos sobre Qualidade no site do Especialista: www.milenio.com.br/qualidadereal
Fone/Fax.: (41) 336-0921
Paulo Sertek . ÉTICA E EDUCAÇÃO   

Construção Civil Empresa: Reflexo da Pessoa

Engº Paulo Sertek
Mestre em Tecnologia e Desenvolvimento
Engenheiro Mecânico e Professor de Cursos de Pós-Graduação em Ética nas Organizações e Liderança
Pesquisador em Gestão de Mudanças e Comportamento Ético nas Organizações
Assessor empresarial para desenvolvimento organizacional
psertek@xmail.com.br

Adquire um valor enorme dentro da perspectiva da valorização e promoção do ser humano na organização a contribuição de LIKERT(1) , que distingue a organização voltada para as tarefas daquela que é voltada para as pessoas: "há dois modos de conceber a empresa: como uma organização centrada nas tarefas que devem fazer os homens ou como uma organização centrada nos homens que devem fazer as tarefas"(2). Com esta perspectiva entende-se que a gestão das organizações atinja resultados distintos de acordo com cada uma das abordagens.
Caso sejam as tarefas o centro da atenção, cabe ao administrador; desenhar, definir, controlar, planejar estas tarefas e buscar os resultados mensuráveis e as pessoas estarão subordinadas às metas e às tarefas. Desde o outro enfoque "se o eixo da empresa gira sobre os homens, o que interessam são as suas aspirações, que se configurarão em objetivos, suscitando neles o desejo de atingi-los. Desejo que se denomina motivação.
Não se trata já do homem se ajustar a uma tarefa que lhe foi atribuída, mas que a tarefa proceda deste homem estimulado pelo desafio de atingir um objetivo. Neste caso é o ser humano que configura o sistema de trabalho em vez de ficar configurado por ele. "A tarefa de direção não é a de controlar o modo de fazer o trabalho, mas o estímulo ao trabalhador"(3).
Este artigo apóia-se neste modo de entender a relação entre pessoa e organização, isto é: a centralidade da pessoa no processo de estruturação e desenvolvimento das organizações. Sob esta perspectiva origina-se um enfoque humanista na implementação das mudanças dentro da empresa para adapta-la às novas circunstâncias.
O critério da prioridade das pessoas, sobre as tarefas, pode nortear o desenho da organização e dos trabalhos envolvidos, influenciando o modo como se formulam os propósitos, como se processam as informações e conhecimentos e como se motivam as pessoas no trabalho. PFEFFER ao comentar sobre a diferença entre um fator de produção e um ser humano, afirma algo que confirma esta idéia:
"Outro sinal de toxidade de uma empresa é o fato de as pessoas serem tratadas como se fossem um fator de produção. [...] Se uma empresa vê seus funcionários como um mero fator de produção, então todos os dias deverá calcular se sua receita marginal supera o seu custo marginal. É assim que decidirá se vai mantê-lo no emprego ou não"(4).
"Assim como em um sistema técnico unicamente se contemplam as coisas que se fazem e em um organismo as coisas que se fazem e como se fazem, em uma instituição, alem destes planos, se considera também o <<para que>> se fazem. A instituição se propõe como finalidade não somente a própria de um organismo, mas também a de dar um sentido à toda ação humana que coordena. O característico de uma instituição é a consideração explícita de uns valores com os que trata de identificar às pessoas, aperfeiçoando os motivos de suas ações e educando-os nesse sentido"(5). PEREZ LOPEZ denomina "instituição" à que promove uma cultura organizacional baseada no sentido ético do trabalho e na centralidade da pessoa na empresa.
Pode-se por como fundamento da cultura organizacional os valores éticos compartilhados pelos seus membros estimulados pelos dirigentes de topo da empresa. "A empresa se desenvolve do âmago das pessoas. Corresponde ao estilo de vida dos que a criam, é o reflexo do caráter dos que a levam a cabo. Floresce a partir do modo de ser dos que a conduzem, é o fruto do espírito, do impulso e ânimo dos que a dirigem, e corresponde ao miolo existencial de seus homens [...] Tomemos duas empresas no mesmo mercado, com os mesmos recursos financeiros, para elaborar os mesmos produtos ou prestar os mesmos serviços. Ao fim de cinco anos nos acharemos diante de duas empresas de configurações diferentes e talvez de perfis diversos. Se remontar-nos à busca da origem desta diferença, encontraremos sem dúvida os traços caracterológicos dos seus dirigentes(6).

(1) LIKERT, Rensis, New Patterns of Management, McGraw-Hill, 1961
(2) LLANO, Carlos, La persona humana en la empresa de fin de siglo, Revista Nuestro Tiempo, jun.-1996, p.108
(3) id, p.108
(4) PFEFFER, Jeffrey, Perigo: a empresa tóxica, In. HSM Management, 16 de setembro-outubro, 1999, p. 118.
(5) PÉREZ LÓPEZ, J. A. Fundamentos de la Direccion de Empresas, 2. ed., Ed. Rialp,1994, p. 28
(6) LLANO, Carlos, op. cit., p. 109

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tel. (41) 233-5676
CETEC -Consultoria
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Wilson de Castro Hilsdorf . LOGÍSTICA, GESTÃO E QUALIDADE   

Construção Civil A tecnologia da informação como fator de integração das operações logísticas

Engº Wilson de Castro Hilsdorf
Engenheiro Mecânico, Mestre em Engenharia de Produção
Especialista em Qualidade, e colaborador da Qualilog Consultoria
qualilog@qualilog.com

Ultimamente a escolha da estratégia mais adequada para a cadeia de suprimentos se deriva diretamente da nova estratégia de comércio eletrônico adotada pelas empresas. Uma opção que determina ainda a estrutura de logística necessária para implementar o próprio sistema de gestão da cadeia de suprimentos.

Sabe-se que uma estratégia para esta cadeia determina a natureza do suprimento de matérias-primas, do transporte de materiais para a empresa, das operações de manufatura, da distribuição dos produtos aos clientes e dos mecanismos de acompanhamento ao longo da cadeia. Neste caso, considerando-se a cadeia de valor, a estratégia da cadeia de suprimentos deve especificar o que as operações, a distribuição e os serviços precisam fazer de forma particularmente eficiente. Em cada empresa a estratégia será definida em função dos recursos financeiros, humanos e de informação.

A própria eficiência nas operações logísticas, por outro lado, é cada vez mais dependente da utilização de sistemas de informação cada vez mais sofisticados. Não é possível atender às demandas atuais de custos e serviços com sistemas de informação obsoletos. A eficiência da cadeia de suprimentos depende não só do fluxo de informações externas, entre a empresa e seus clientes, fornecedores e parceiros, como também do fluxo de informações internas entre as várias áreas da empresa.

No âmbito externo, por exemplo, um fornecedor não conseguiria entregar um material correto, no lugar e no tempo certos, se não dispusesse de informações precisas e atualizadas. Da mesma forma, a empresa teria dificuldades em conhecer as expectativas e necessidades de seus clientes sem as informações provenientes dos pontos de venda.

No âmbito interno, a informação atualizada e correta pode servir de instrumento de integração e eliminação de conflitos entre as várias áreas da empresa. Afinal, como a estrutura das empresas em geral mantém vários setores distintos, é necessário que todos estejam precisamente alinhados dentro dos processos de produção da empresa.

A integração proporcionada pela tecnologia da informação fornece os recursos e dá a flexibilidade necessária para que todas as partes do sistema reajam rapidamente às variações de mercado sem precisar de altos estoques para compensar suas ineficiências. É importante notar que estoques e falhas no atendimento ao cliente são conseqüências de incertezas no processo. A integração dos sistemas logísticos, internos e externos, baseada numa estratégia de utilização da tecnologia da informação, é a chave para redução destas incertezas.

O modelo da cadeia de suprimentos adotada pela DELL Computers, por exemplo, foi baseado na venda direta ao consumidor por meio da Rede Mundial de Computadores. Como os distribuidores e varejistas foram excluídos, a cadeia tem somente três estágios: clientes, fabricante e fornecedores.

À medida que os pedidos chegam à fábrica pelo website, a companhia transmite a seus fornecedores detalhes sobre quais componentes que necessita, em que quantidade e quando quer que sejam entregues. Este é um exemplo prático da integração que a tecnologia da informação pode proporcionar. As peças chegam na fábrica em caminhões, saindo novamente como computadores completos, algumas horas depois. A Dell atrai muita atenção como pioneira em negócios eletrônicos, porque vende US$ 15 milhões em computadores pelo seu website todos os dias. Outra vantagem é que, como os fornecedores têm acesso em tempo real

a todo o processo de montagem, podem organizar sua produção e as entregas para assegurar que a Dell sempre tenha peças adequadas em quantidade suficiente para manter a linha de produção funcionando sem problemas.

Além disso, ao conectar seus clientes à sua supply chain por meio do website, a empresa permite que eles acompanhem o progresso dos respectivos pedidos, da fábrica até suas próprias portas, economizando custos de telefone ou fax. Assim, utilizando a tecnologia da informação de forma adequada, a Dell criou uma cadeia de suprimentos completamente integrada e multiplicou os seus lucros.

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tel. + 55 (11) 3772-3194 / + 55 (11) 3815-6840
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Vilmar Berna . MEIO AMBIENTE   
Meio Ambiente  Cidadania Não se Profissionaliza

Jornalista Vilmar Berna
Ambientalista de renome internacional e único brasileiro homenageado pela ONU
com o Prêmio Global 500 Para o Meio Ambiente, no ano de 1999.
Fundador do
Jornal do Meio Ambiente.
www.jornaldomeioambiente.com.br

O Brasil é conhecido como um país onde existem leis que não pegam. Geralmente leis que de alguma forma beneficiariam os cidadãos, como não fumar em ônibus e locais fechados. Mas os cidadãos também têm lá sua parcela de responsabilidade, quando exigem seus direitos mas não cumprem seus deveres, como, por exemplo, o direito de viver numa cidade limpa, mas continuar jogando lixo no chão da rua, mesmo quando as lixeiras estão próximas. É como se o mundo mais democrático e ecológico que todos aspiramos começasse primeiro no outro.
Não é à toa que os cidadãos vivam constrangidos em seus direitos. Por exemplo, todos temos direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado, e o que mais vemos é poluição e agressões ambientais por todo o lado, muitas vezes patrocinados ou autorizados pelo próprio Estado, que deveria dar o exemplo. É natural que os cidadãos se rebelem contra isso. E as chamadas ONGs ambientalistas são a forma organizada que os cidadãos criaram para lutar por seus direitos ambientais. Esta é uma participação consciente e sobretudo voluntária, ou seja, não profissional. O que não quer dizer que um profissional não seja também cidadão. Inclusive, quando um profissional coloca seus conhecimentos técnicos à serviço das lutas pelos direitos dos cidadãos, pode ampliar a capacidade de pressão e de formulação dessas lutas.
É preciso, entretanto, não confundir movimento de cidadania, de caráter voluntário, com organizações profissionais, que visam sobretudo gerar renda, emprego, ainda que tenham por objetivo atuar no sentido de ampliar e garantir os direitos dos cidadãos. O movimento social não é, nem tem de ser um movimento profissional. Trata-se de uma ação da sociedade em defesa de seus direitos constrangidos. Se essa ação pode se dar com o auxílio de profissionais, ótimo. Se não, se dará de qualquer maneira. A democracia e os direitos dos cidadãos não pode esperar um profissional conseguir aquele emprego, verba ou aprovar um determinado projeto.

Extrato do livro O Cidadão de Sandálias do Autor .
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Lajepré2003©

Lançamento

Prezado colega, Engenheiro e Internauta:
Como é do conhecimento de todos, a ABNT irá cancelar a Norma NB1/78 no dia 29 de março de 2004 e a substituirá definitivamente pela NBR6118:2003.

Em função disso, todos os softwares nacionais de cálculo estrutural deverão se adaptar a esta nova Norma, uma vez que não será mais permitida a utilização, tendo como base a Norma cancelada.

Saindo na frente, estamos lançando o Lajepré2003© para dimensionar somente Lajes Pré-fabricadas tipo Volterrana, totalmente adaptado à nova Norma, garantindo tranquilidade ao usuário e também aos compradores de suas Lajes, pelo preço módico de R$ 59,00 (cinquenta e nove reais) em depósito bancário.

A partir do mês de abril o Lajepré2003© passará a custar R$ 79,00 (setenta e nove reais), portanto, não perca essa oportunidade!

A DEMO gratuita também está disponível no site, Seção Download.

Um abraço a todos,
Engenheiro Civil André Portz
Diretor Técnico
Vila Velha - ES
(27) 3340-8518

EngWhere

Facilidades

Nas Cabeças
O Site do EngWhere, posicionado nas primeiras páginas dos principais mecanismos de busca com centenas de palavras-chave relevantes (mais de uma centena delas no primeiro lugar do Google), e buscando compartilhar esta regalia, está oferecendo gratuitamente aos seus Usuários, Parceiros e Leitores da Revista um espaço privilegiado para a propagação de seus serviços, da seguinte forma:

- Uma bandeirola em local estratégico do Site (em função de suas palavras-chave relevantes).
- Um anúncio, de ¼ de página à uma página inteira, conforme o tamanho médio dos textos, em nova seção a ser criada.
Caso o interessado já disponha de Site na Internet, além do texto poderá fazer um link ao mesmo (neste caso iremos cobrar-lhe um link ao site do EngWhere em retribuição). Caso não disponha poderá estar iniciando agora seu mini-site, com uma página do tamanho que julgar conveniente.

Todos os serviços de design (exceto imagens) e de programação da página serão por nossa conta.

Para garantir um retorno satisfatório sugerimos seguirmos o seguinte roteiro:
1. Definição das palavras-chave relevantes.
2. Definição do texto na bandeirola, em função das palavras-chave e de seu posicionamento no Google (encargo nosso).
Alguns exemplos de palavras que estamos bem posicionados:

  • curso de orçamento (estamos em 1º lugar)
  • projetos de casas (3º lugar e cerca de 1.200 visitas no último mês)
  • proposta técnica (1º lugar)
  • planejamento de obra (1º lugar)
  • orçamento de obra (1º lugar)
  • planilha de orçamento (1º lugar)
  • concreto armado (3º lugar)
  • etc. (caso não nos encontremos nas primeiras posições com as palavras relevantes ao seu negócio poderemos tentar otimizar a página para que isto ocorra).

Supondo que uma de suas atividades seja planejar obras. Suas palavras relevantes serão, evidentemente, 'planejamento de obra'.
Colocaremos então na página em que estivermos melhor posicionados com elas a seguinte bandeirola, ou outra similar, linkada ao seu anúncio ou página:

Planejamento de Obra
Por quem entende
Clique aqui.

Obs: outras palavras-chave poderão ser sugeridas.

3. Definição do texto para o anúncio ou página.

E é só. Você só precisará enviar-nos seu texto, as imagens que quiser inserir (caso disponha), e informar-nos algumas palavras-chave relevantes ao seu negócio.

Precisaremos de um pequeno tempo para concluir o design da Seção já que para tanto necessitaremos primeiramente de alguns textos dos interessados em utilizar o processo.
Já que a Seção estará direcionada à "Oferta de Serviços de Engenharia e Arquitetura", procuraremos propagar em primeira opção os serviços do profissional ou empresa, e somente em segunda instância seu site, sua revenda, e outros produtos. Não serão propagados materiais de construção.

A Seção, após implantada, entrará no plano de marketing pago do Site do EngWhere, sem ônus para os participantes.

Distribuição
A Revista está sendo eventualmente publicada ou distribuída, parcial ou completa, também pelas seguintes Newsletters e Sites, em parceria:

Crea Notícias - Toda Semana em seu email: pesquisas, eventos e notícias. Para assiná-la já clique aqui informando seu nome. Ótima publicação do CREA MT.
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Obracadabra
 - Na internet desde 17 de julho de 2000, seu principal diferencial é a qualidade das informações que veicula e o destaque para o olhar social, nas questões ligadas direta ou indiretamente à construção: www.obracadabra.com.br
Premoldados - Projetos & Consultoria para Lajes e Paineis Treliçados. Tudo sobre Pré-moldados: Lajes tipo Volterrana e Treliçadas, Sistemas Estruturais Pré-fabricados e Artefatos de Cimento.
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